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Experimentar a realidade como é |
Desde Daisetsu Teitaro Suzuki e as observações e pensamentos de Allan Watts nos anos 1930, muitos colaboradores vêm surgindo para a popularização contemporânea da integração da meditação com a psicologia. Outros exemplos recomendáveis para pesquisa são: Jack Kornfield, Joseph Goldstein, Tara Brach, Mark Epstein e o grande mestre Tich Nhat Hanh.
O filósofo, psicólogo e sociólogo das religiões, Erich Fromm, distinguia dois tipos de técnicas que vêm sendo usadas em psicoterapias: A auto-sugestão, usada para induzir ao relaxamento, e a meditação propriamente dita, usada “para atingir um nível mais elevado de desapego e menos ambições e ilusões. Em resumo, estados que servem para atingir um nível superior do ser.”
Duas práticas terapêuticas, usando a meditação, crescentes em popularidade, são a MBSR - Mindfulness Based Stress Reduction (Redução de Stress Baseada em Mindfulness) de Jon Kabat-Zinn e a DBT - Dialectical Behavioral Therapy (Terapia Comportamental Dialética) de Marsha Linehan. Outras terapias reconhecidas são a ACT - Acceptance and Commitment Therapy (Terapia de Aceitação e Compromisso) de Steven Hayes, a Adaptation Practice (Prática de Adaptação) de Clive Sherlock e a MBCT - Mindfulness Based Cognitive Therapy (Terapia Cognitiva Baseada em Mindfulness), baseada na MBSR citada acima.
Em termos de diagnóstico clínico, estas terapias se comprovaram benéficas para pessoas com depressão, distúrbios de ansiedade e desordens de personalidade. No entanto, a prática constante de técnicas de meditação já comprovou ser uma ferramenta muito útil a qualquer indivíduo passando por stress significativo ou qualquer pessoa interessada em um aumento na qualidade de vida.
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